“Com o Google Shopping, encontrar os clientes certos começa com a disponibilização de dados fiáveis de produto [feeds]: quanto melhor o feed, mais facilmente se consegue conectar com os consumidores online, que procuram o que vende”, escreve o Google Commerce Blog. Para Rob Rekrutiak, Product Manager do Google Shopping, na “maioria dos produtos, o fabricante providencia um Global Trade Item Number (GTIN) [da GS1] para identificar de forma única e completa um produto no mercado global”; e esclarece: “providenciando GTINs nas suas feeds de produto aumenta a probabilidade de as suas ofertas coincidirem com o catálogo eletrónico”, o que se traduz “em perto de 40% cliques adicionais”.
Por essa razão, prossegue o responsável do Google Shopping, “como parte da atualização efetuada em 2015 ao Google Shopping Products Feed Specification partilhada em Junho, refinámos os princípios e requisitos relacionados com os GTINs. Desde 15 de setembro [início desta semana!], passámos a exigir a todos os feeds no Google Shopping dirigidos a [12 países de 4 continentes] Austrália, Brasil, República Checa, França, Alemanha, Itália, Japão, Holanda, Suíça, Reino Unido ou aos EUA a submissão de um ‘gtin’ e de uma ‘marca (brand)’ válidos para todos os produtos, sempre que a ‘marca’ um igidos a5 produtoutos5 de setembro submetidas com um GTIN invrigidos icar de forma é mencionada e a condição é ‘novo’. A partir daí, rejeitaremos as ofertas que não cumpram este requisito ou sejam submetidas com um GTIN inválido”.
Caso não disponha de GTINs completos ou corretos nos seus feeds de produto, continua Rob Rekrutiak, “aqui estão alguns exemplos de como encontrá-los:
· Descubra GTINs individualmente. Procure os 12 ou 13 dígitos impressos por baixo do código de barras na embalagem do seu produto.
· Descubra GTINs a granel (por grosso). Os GTINs são utilizados nos sistemas de gestão de armazém para identificar e gerir inventário e podem ser muitas vezes exportados a granel (por grosso). Confirme com os seus colegas de IT a forma de incluir os dados GTIN nos seus feeds de produto.
· Assegure-se que está a utilizar a marca correta. Por vezes, o retalhista fornece informação incorreta sobre a marca de um produto, utilizando ‘marca’ para designar um produto que é compatível (acessório ou parte substituível) com um outro dessa marca (exemplo: um estojo para telemóvel compatível com o Apple iPhone 6 aparece listado como se fosse da marca “Apple” e, em resultado, é recusado; ao invés, deve incluir a marca do acessório, utilizando os campos ‘título’ e ‘descrição’ para indicar compatibilidade.
NOTA: Convém não forjar um identificador GTIN ou utilizar um único para vários e/ou diferentes produtos, uma vez que os nossos sistemas detetam automaticamente o sucedido, rejeitando – também de forma automática – as suas ofertas. A partir do momento em que tiver atualizado os seus feeds de dados de produto com GTINs válidos e exatos, pode voltar a submeter o seu feed para processamento, obtendo mais dos seus produtos no Google Shopping.”
Para mais informações, siga o link Google Commerce Blog ou contacte a equipa de especialistas da GS1 Portugal através do 217 520 740, que podem ajudá-lo a implementar corretamente os GTIN nos produtos que pretende disponibilizar no catálogo eletrónico Google Shopping – ou no ponto de venda mais próximo.
Opinião e Tendências
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