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GS1 do prado ao prato
Esta é a extraordinária viagem de uma simples embalagem de compota.
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Codifica produtos para o ponto de venda?
Esta é a extraordinária viagem de uma simples embalagem de compota.
A província chinesa de Zhejiang (com 65 milhões de habitantes), a GS1 & a GS1 China assinaram um anúncio conjunto para um ambicioso projeto de migração global para Códigos de Barras 2D.
Depois de quase cinquenta anos a transformar a forma como compramos e vendemos produtos, os Códigos de Barras do retalho estão agora a evoluir para responder às novas necessidades dos negócios e dos consumidores. Por este motivo, a GS1 lançou a iniciativa de Migração Global para Códigos de Barras 2D, conduzindo os setores da indústria, em todo o mundo, para a transição de códigos de barras 1D para Códigos de Barras 2D.
Os Códigos de Barras 1D continuam a apoiar a complexidade das empresas modernas e globais, simplificando inúmeros processos da cadeia de abastecimento onde os dados fluem de forma rápida, eficiente e segura num vasto leque de setores. No entanto, como os consumidores, as empresas e os reguladores exigem mais e melhor informação sobre os produtos, é tempo de levar os códigos de barras para o próximo nível.
Um novo projeto da GS1 China e da Administração Provincial de Regulação do Mercado de Zhejiang (abreviado como Zhejiang AMR) irá implementar, gradualmente, os Códigos de Barras 2D em milhões de produtos na província de Zhejiang, na China, que tem uma população de 65 milhões de pessoas. Mais de 7.000 empresas de produção alimentar vão participar neste projeto e 200 lojas da maior cadeia de retalho de mercadorias vão realizar atualizações do sistema para fazer os checkouts nos pontos de venda com Códigos de Barras 2D.
Espera-se que até ao final de 2023, os produtos de 80% de todas as empresas de alimentos da província de Zhejiang tenham Códigos de Barras 2D impressos na embalagem.
A cerimónia de assinatura do anúncio do projeto 2D teve lugar no dia 19 de maio e recebeu uma extensa cobertura mediática nacional e local, na China, incluindo TV, jornais e meios de comunicação online.
A impressão de Códigos de Barras 2D em milhões de produtos trará inúmeros benefícios para consumidores, empresas e reguladores, incluindo o acesso dos consumidores a uma quantidade sem precedentes de informação sobre produtos, facilitando uma inspeção eficiente da fábrica, supervisão dos resultados de amostragem e certificados de qualificação e desinfeção.
“Há quase cinco décadas que fazemos com que as coisas complexas pareçam fáceis em benefício das indústrias, dos consumidores e dos pacientes. Agora, com os Códigos de Barras 2D estamos prontos para o próximo capítulo, construindo pontes cada vez mais estreitas entre marcas, parceiros da cadeia de abastecimento e consumidores”, afirmou Miguel Lopera, Presidente e CEO da GS1 na cerimónia de assinatura do anúncio do projeto 2D.
Os códigos de barras continuarão a fazer “bip” no ponto de venda, mas também irão fazer “click”, ajudando os consumidores e os agentes da cadeia de abastecimento a navegar online para receberem informações precisas sobre o produto.
A GS1 lançou o programa de Migração Global para os Códigos de Barras 2D no final de 2020 e mais de 20 países e distritos, incluindo a China, os EUA, a Austrália e o Brasil juntaram-se a esta aventura. Em 2021, a GS1 China começou a promover Códigos de Barras 2D e 20 grandes ramos, incluindo o Ramo Zhejiang da GS1 China (Instituto de Normalização de Zhejiang) juntaram-se ao projeto.
Pode aceder ao anúncio do projeto de Migração Global para Códigos de Barras 2D AQUI (em inglês) »
| O que é um Código 2D?
O Código 2D é um código bidimensional que utiliza as dimensões horizontal e vertical para codificar dados numa área mais reduzida. Os Código 2D da GS1 são:
As principais diferenças entre os Códigos 1D e 2D são:
Algumas das vantagens dos Códigos GS1 2D são: – Melhor controlo dos lotes – Menos constrangimentos com a destruição parcial dos códigos nas embalagens – Mais informação codificada em menos espaço – Velocidade de digitalização superior. – Melhor experiência para o consumidor |
Fontes: GS1 Global Office e GS1 Brasil
